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O aumento da quantidade de árvores nas cidades poderia diminuir o risco de problemas psicológicos
Em meio à agitação das cidades
modernas, o bem-estar psicológico das pessoas tem se tornado uma questão ainda
mais relevante. Como sociedade, precisamos buscar soluções que melhorem a
qualidade de vida e proporcionem um ambiente mais saudável para todos. Estudos
recentes têm destacado o poder das árvores nas ruas como elementos terapêuticos
que podem desencadear efeitos positivos significativos na saúde mental da
população.
De acordo com uma pesquisa
realizada pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, as árvores podem
ter um efeito positivo no cérebro humano, especialmente nas regiões associadas
à depressão. Isso sugere que passar mais tempo perto de árvores pode servir
como um ato antidepressivo.
“A presença de mais árvores
nas cidades, frequentemente definidas por edifícios, novas construções e
concreto, tem um papel significativo na promoção do bem-estar psicológico da
população. Introduzir mais árvores e paisagens cativantes nas ruas não se
limita à estética, mas sim a um investimento no tratamento da saúde mental da
comunidade e evitar possíveis transtornos psicológicos”, destaca a coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, Luciene Alves.
A natureza tem uma capacidade
única de acalmar a mente e aliviar o estresse. As árvores, com suas folhas
balançando suavemente ao vento, e belas paisagens podem proporcionar uma
conexão inestimável com a tranquilidade. Essa experiência sensorial pode ser um
antídoto valioso para o estresse diário, ansiedade e outros desafios
psicológicos enfrentados pela população diariamente.
Abaixo,
a docente listou alguns benefícios sobre a relação entre os seres humanos e as
árvores, que tem seu dia celebrado amanhã, 21 de setembro:
Melhoria do humor:
A presença de árvores e paisagens bonitas está associada à liberação de
neurotransmissores relacionados à sensação de felicidade e bem-estar. A
exposição regular a ambientes naturais pode ajudar a combater a depressão e a
ansiedade.
Redução do estresse:
Pesquisas demonstraram que a presença de vegetação nas ruas e ambientes urbanos
pode diminuir significativamente os níveis de cortisol, o hormônio do estresse,
no organismo. Caminhar em uma rua arborizada ou simplesmente apreciar a
paisagem verde pode ter efeitos terapêuticos imediatos.
Aumento da concentração e
criatividade: Estudos têm
indicado que ambientes ricos em natureza melhoram a capacidade de concentração
e estimulam a criatividade das pessoas. Isso é particularmente importante para
aqueles que enfrentam problemas de saúde mental que afetam a cognição.
Fortalecimento do senso de
comunidade: Ruas arborizadas e agradáveis
encorajam as pessoas a saírem de suas casas e a se engajarem com a comunidade
local. Essa interação social pode ser valiosa para a recuperação e o suporte
emocional dos indivíduos em tratamento psicológico.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de qualidade e
conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por meio de seus
cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios, com destaque
para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas
mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos,
presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong learning, no
qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. São
mais de 15 mil profissionais e professores entre especialistas, mestre e
doutores.
Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por
meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A
Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda
a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das
instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e
colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e
que contribuem para o desenvolvimento do País.
Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em
todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todos os estados
brasileiros.