Saber lidar com o Google é, sobretudo, entender a respeito dos seus critérios básicos e, também, sobre suas inovações. Nesse caso, torna-se importante entender quais são as novidades trazidas pela sua nova métrica, o INP.
Desde os primórdios das relações comerciais, as empresas buscam meios de colocar suas marcas em destaque a partir de uma boa experiência do cliente ou elementos determinantes para um processo de consumo mais fluido.
Contudo, esse aspecto nem sempre foi possível, sobretudo, em épocas antes da internet. Afinal de contas, apesar das estratégias do período serem positivas, elas não conseguiam lidar com algumas métricas essenciais e, por vezes, alguns elementos eram negligenciados.
Com a chegada dos elementos digitais, isso mudou. Atualmente, é possível trazer dinâmicas de mensuração para os mais diversos elementos da experiência do cliente e, por conta disso, é possível melhorar de forma cada vez mais satisfatória sua dinâmica.
Além desse fator, torna-se importante entender a respeito da exigência cada vez maior por parte dos clientes e, por conta disso, não há como negligenciar determinados pontos nesse sentido.
Ao buscar por um serviço que lida com CNH cassada, esse usuário pode determinar alguns critérios básicos para sua conversão. Isso acontece, sobretudo, por conta da grande variedade de opções existentes.
Ou seja, se a experiência não for boa, é bem provável que ele mude de site e, com isso, encontre o melhor serviço possível dentro de seus critérios.
Todos esses elementos são determinantes para esses processos e, por conta disso, é importante saber como interagir com cada um deles.
De uma forma geral, os grandes mecanismos a serem considerados com base na experiência do cliente é a fundamentação de uma boa plataforma empresarial, uma presença nas redes sociais e uma otimização em mecanismos de busca.
No último caso, há, inclusive, um apelo para a compreensão a respeito dos aspectos técnicos do Google, como suas métricas, algoritmos e motores de busca.
A importância do Google
Baseando-se em todos esses elementos, o Google pode ser considerado como um dos pontos principais para a consideração de uma boa experiência no mundo digital. Afinal de contas, ele é uma grande referência em bons resultados de pesquisa.
Manter uma boa dinâmica de ranqueamento dentro dessa plataforma pode ser determinante para elevar as possibilidades de consumo de uma empresa e, também, o seu teor competitivo dentro das mais diversas instâncias.
Sendo assim, atualmente, não considerar o Google em uma estratégia de marketing pode ser um fator bastante ruim para o desempenho da empresa.
O Google é uma plataforma de alta credibilidade e, por conta disso, um cliente em busca de um buffet de casamento para 100 pessoas não pensará duas vezes na hora de pesquisar dentro dessa plataforma.
Esse é um elemento tão importante que, de uma forma metonímica, dar uma "googlada" passou a ser um verbo informal.
Ou seja, saber lidar com seus mecanismos pode ser muito importante para um ranqueamento empresarial e, com isso, há uma grande garantia de elevação de consumo dentro dessas instâncias.
Contudo, para que isso ocorra, é fundamental dar atenção a dois aspectos fundamentais desses processos: os links patrocinados e o SEO.
No primeiro caso, o Google disponibiliza um serviço de compra de espaço em pesquisas. Assim, uma loja de chicote elétrico automotivo pode, em grande medida, garantir um destaque na aba de "patrocinados" do Google.
Com base no SEO, a perspectiva estratégica fica um pouco mais diversa, uma vez que ele tem como elaboração principal a compreensão dos algoritmos do Google e, a partir disso, a fundamentação de algumas perspectivas de otimização.
Ou seja, há uma série de motores de busca dentro da plataforma e, por isso, é preciso, para haver um bom ranqueamento, que o site em questão consiga preencher todos eles.
Essa é uma perspectiva bastante importante e de longo prazo, mas que, via de regra, tem a ver com a fundamentação, também, de uma boa experiência no site.
Esse rigor, inclusive, é o elemento central para trazer credibilidade na hora do Google entregar uma empresa a partir de uma pesquisa por bateria automotiva recife.
O que é INP?
Como é possível notar, há um apelo cada vez maior a respeito dos motores e das métricas do Google e, com isso, há uma variedade de inovações essenciais a esse respeito. Nesse caso, o Google anunciou para março de 2024, uma nova métrica, o INP.
Essa é uma métrica que surgiu como uma resposta a algumas limitações do FID e, portanto, há uma orientação para uma substituição dos dois processos.
Nesse sentido, o INP (interaction to next paint), tem a ver com a velocidade de carregamento de uma página a partir do clique do usuário. Na realidade, para ser mais específico, ela mensura o tempo de resposta de interação com o próximo quadro.
Ou seja, essa é uma dinâmica importante para orientar, mais uma vez, alguns aspectos a respeito da experiência do usuário e, por conta disso, é importante saber como lidar com esses pontos.
Assim, ao clicar em um site de atividade para idosos em asilos, o usuário conseguirá perceber uma melhora sensível nesse sentido, sobretudo a partir da implementação de melhorias para lidar com o INP.
Diferenças entre o INP e o FID
O FID (first input delay) é uma métrica muito utilizada nos dias de hoje e tem a ver, sobretudo, com o tempo de resposta mensurado a partir de uma lógica de delay de processos.
Esse mecanismo, em grande medida, sempre foi muito importante para a definição de processos de melhoria na experiência do cliente, mas o Google, ao perceber algumas limitações, conseguiu trazer algumas inovações com o INP.
Em um sentido geral, a ideia é melhorar a experiência do usuário dentro do tempo de carregamento, mas o INP consegue focar ainda mais em aspectos relevantes da página e não em cliques de links externos e anúncios, como o FID faz.
Nesse sentido, quando uma empresa de bateria moto voltz calcula seu FID, por vezes, ela está considerando todas as dinâmicas do cliente, já o INP tem um foco no essencial.
Por esse motivo, há algumas vantagens importantes trazidas por essa nova métrica em um cenário empresarial:
Otimização para SEO;
Redução de ruído na página;
Foco nos cliques essenciais;
Maior facilidade em implementar melhorias.
Todos esses aspectos podem ser considerados como essenciais para uma boa dinâmica de algoritmos no Google.
Como o INP será medido?
De uma forma geral, essa nova métrica traz o mesmo padrão de grandeza do FID, mas, de uma forma geral, compreende um tempo maior de resposta e, também, consegue lidar com fatores mais objetivos.
O INP, portanto, considera o tempo de resposta em milissegundo. Nesse caso, de 0 a 200 é considerado bom, de 201 a 400, regular, de 401 a 600, ruim, e de 601 em diante pode ser percebido como um péssimo resultado.
Na medida em que a empresa conseguir estar na zona de referência, ela poderá aparecer com muito mais facilidade em uma pesquisa por onde fazer chave automotiva canivete.
Contudo, no caso do tempo de resposta ser muito ruim, é provável que todos os esforços de SEO naufraguem.
Como otimizar o INP?
De uma forma geral, o tempo de carregamento de uma página pode lidar com uma diversidade bastante grande de elementos, como é o caso do peso dos arquivos, a otimização de processos e, também, a quantidade de scripts.
Nesse sentido, o foco na experiência precisa, antes de qualquer coisa, estar fundamentado na otimização dos processos.
Ou seja, não adianta focar em uma orientação de site cada vez mais bonita e complexa se isso incidir em uma dinâmica de carregamento lento.
Por essa razão, para otimizar o INP é preciso focar em alguns elementos determinantes para esses processos:
Otimização de imagens;
Escolha de servidor;
Maior foco no essencial;
Redução de scripts;
Melhora da experiência.
Todos esses elementos são aspectos essenciais para que uma empresa especializada em pintura com gel envelhecedor consiga ter uma boa atuação em seu mercado.
Considerações finais
Saber como lidar com as dinâmicas do Google é, de fato, um dos pontos determinantes para uma lógica de vendas nos dias de hoje.
Por isso, não há como negligenciar seus motores, métricas e algoritmos. Garantir, portanto, uma boa visibilidade desses processos pode ajudar.
Nesse sentido, a troca do FID pelo INP pode ser um desses elementos. Afinal de contas, esse é um ponto que irá impactar de forma bastante grande o mercado a partir de março de 2024.
Por essa razão, é preciso entender a respeito de suas diferenças e como orientar uma estratégia para melhorar esses indicadores.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.