• Gases de efeito estufa (GEEs) estão entre os gases que podem prejudicar a camada de ozônio
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Agricultura regenerativa contribui para a redução das emissões de GEEs
A camada de ozônio é invisível, mas de extrema importância para o futuro
do planeta. Composta de substâncias invisíveis a olho nu, como ozônio (O3), ela
filtra as radiações solares ultravioletas do tipo B (UV-B), nocivas para os
seres vivos. Em reconhecimento a essa importância, a Assembleia Geral das
Nações Unidas criou o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio,
comemorado em 16 de setembro, para marcar a assinatura do protocolo de
Montreal.
"Alguns gases de efeito estufa (GEEs) estão entre as
substâncias que também podem prejudicar a camada de ozônio. Um
exemplo é o óxido nitroso que pode ser emitido por algumas aplicações de
fertilizantes sintéticos na agricultura. Sua emissão também abre
buracos na camada, com potencial para causar problemas de saúde, alteração do
clima do planeta e mal desenvolvimento das plantas", alerta Igor Ferrari
Borges, head de sustentabilidade da ORÍGEO.
De acordo com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), o Brasil
emitiu 2,3 bilhões de toneladas brutas de gases de efeito estufa em 2022, com
queda de 8% nas emissões em comparação a 2021. Mesmo assim, o país é o sexto
maior emissor de GEEs do planeta, atrás de China, Estados Unidos, Índia, Rússia
e Indonésia.
"O planeta nos alerta. A cada ano que passa os produtores rurais
enfrentam mudanças climáticas extremas, que afetam a produtividade de suas
lavouras. Debater e, mais do que isso, aplicar práticas sustentáveis não é uma
opção, mas, sim, uma urgência. Comprovadamente, a agricultura regenerativa
contribui para a redução das emissões de GEEs e para a preservação a camada de
ozônio", afirma Borges.
A agricultura regenerativa inclui várias tecnologias sustentáveis, como
plantio direto, rotação e diversificação de culturas, integração
lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e utilização de bioinsumos. Todos contribuem
para restaurar a saúde do solo e aumentar a resiliência das lavouras às
mudanças climáticas. "Uma outra vantagem do cuidado com a terra
e as plantas é possibilitar também aos produtores terem novas culturas
como alternativas para segunda safra, uma vez que cultivos alternativos
e a agricultura regenerativa ajudam a aumentar a resiliência
ambiental, reduzindo pragas e doenças".
"A ORÍGEO, joint venture de Bunge e UPL, fornece soluções
sustentáveis e técnicas de gestão de ponta a ponta para agricultores. A empresa
está comprometida com a promoção de práticas agrícolas que contribuam para a
preservação do solo e da biodiversidade. Nosso objetivo é simplificar o
dia a dia do produtor de forma sustentável para que ele possa se dedicar à
origem de tudo: a terra e o seu legado", finaliza o especialista.
Sobre a ORÍGEO
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está
comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de
soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A
empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia,
Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do
conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de
produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse
origeo.com